Terra hospitaleira;
De povo trabalhador;
De gente batalhadora;
Que trata todos sem exceção com carinho e amor.
Terra de Chico Mendes;
Que com os empates;
Defendeu a floresta;
Dos madeireiros e ricos fazendeiros do sul.
Lugar de disputas;
De guerra;
E lutas;
Entre Brasil e Bolívia.
De derramamento de sangue;
Para se conquistar a independência;
De plácido de castro herói militar;
Que com seus sete batalhões o exército boliviano
conseguiu derrotar.
Já não podemos esquecer a figura de Luiz Galvéz;
Que a bandeira do estado criou;
Impetrou tantas batalhas para que pudéssemos conquistar o
nosso valor;
Criou também o estado independente, mas não teve vez.
Más para que o Acre verdadeiramente pertencesse ao
Brasil;
Temos que
ressaltar o papel fundamental do ministro das relações exteriores Barão do Rio
branco;
E Assis Brasil;
Que se reuniram com dois representantes bolivianos em uma
cidade do Brasil.
Os representantes bolivianos eram Fernando Guachala e Cláudio Penilla;
O dia marcado 17 de Novembro de 1903;
A cidade Petrópolis no Rio de Janeiro;
Ficou acertada a construção de uma ferrovia e uma quantia
em dinheiro.
A ferrovia era Madeira Mamoré;
E a quantia em dinheiro dois milhões de libras
esterlinas;
Assim se encerrava o conflito;
Que mais parecia uma triste Carnificina.
Já não podemos esquecer de que a Bolívia;
Com o intuito de se apoderar;
E expulsar os seringueiros brasileiros das terras do
Acre;
Ao Bolívian Sindicaty resolveu arrendar.
Com o acre nas mãos do Brasil;
No dia 15 de junho de 1962 à população viu;
Essa região passar de território a estado;
E se integrar ao
Brasil.
E hoje o Acre é um dos estados que mais crescer;
Recebe em seu seio;
Pessoas de diversas partes do Brasil e do mundo;
Que procuram paz e trabalho.
Lugar de muita vegetação;
De cidades bonitas;
De pouca agitação;
De rios Caudalosos.
De índios e animais silvestres;
Onde se pode ouvir o canto dos pássaros;
E ver um céu azul celeste;
E a natureza permanece quase intacta com seus laços.
Lugar impar;
De clima quente e úmido;
Em que quase tudo que se planta dá;
De muita chuva e friagem;
Oh! Canto gostoso de morar;
É tu meu Acre.
Autor: Uéliton Freire
Informamos que o Edital do 25º Concurso Nacional de Poesias Augusto dos Anjos já se encontra disponível em nosso blog: http://goo.gl/JztDBe
ResponderExcluirAs inscrições serão abertas no próximo dia 8 de agosto.