sábado, 4 de maio de 2013

O poeta da emoção


                          
Jesus “ Deus salva” e Cristo “Consagrado”, falar de Jesus Cristo é algo formidável,pois não existem palavras no mundo inteiro para descrevê-lo. O filho de Deus foi e continua sendo o homem mais importante que já pisou na terra. Ele o poeta da emoção... Veio para que os seus o recebessem, e, no entanto, foi o mais indigno dos homens. 

O seu único pecado foi amar demais, quem verdadeiramente pouco lhe amou... O poeta da emoção era mestre na arte de dialogar e conseqüentemente na arte da bondade... Ele veio quebrar a barreira do preconceito, mas o ser humano estava cego de maldade e de ódio no coração.

Jesus falava muito quando não dizia nada, porque suas ações diziam muito. Verdadeiramente o verbo se fez carne, para habitar no meio dos homens... Mas, os homens não compreenderam o verdadeiro propósito do filho de Deus... Que era o de irradiar paz, amor, união e acima de tudo libertar a humanidade do pecado.

As palavras proferidas pelo Messias eram carregadas de uma paz, de uma magnitude, de um valor religioso enorme que os doutores da lei, por não entenderem que Jesus era o filho de Deus, induziram o povo ao erro para que o crucificassem.

Jesus incomodava com seus discursos, aquelas pessoas, que diziam conhecer a verdade e não a praticavam... Pois, o seu conhecimento era muito aquém, do conhecimento dos doutores da lei. Pois, o seu conhecimento e o seu reino não pertenciam a este mundo.

Tanto é que certa vez, o mesmo Jesus disse: “Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao pai se não por mim”. O verdadeiro messias é o nosso passaporte para a salvação.
 As palavras de Jesus encontravam solo fecundo do interior da alma das pessoas... Pois, eram como músicas suaves que saravam as cicatrizes da alma... Suas palavras curavam e também abençoavam.

O único preço que Jesus nos cobra, por ter nos dado a sua vida, por ter morrido por cada um de nós. É que possamos sobremodo amar, fazer o bem e praticar a fé... Se assim fizermos estaremos de malas feitas a caminho da salvação.


Autor: Uéliton Freire.

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