quinta-feira, 27 de junho de 2013


                                  A arte da luta
Lutar é preciso, “não existe glória sem sacrifício”.
Más para derrotar o seu adversário, você precisa primeiro conhece-lo, logo depois arruiná-lo e em seguida tomar o poder.
A cada dia temos que lutar por aquilo em que acreditamos. Falar a verdade é preciso, mas mentir em muitos casos é necessário, pois, “uma mentira dita cem vezes, acaba tornando-se verdade”.
O maior erro que um guerreiro pode cometer é o de perdoar seu adversário. O  perdão é uma atitude de fraqueza.
Os fracos permanecem pouco tempo no poder, porque não possuem opinião formada sobre aquilo que defendem. E se deixam levar pelo coração, quando na verdade deveriam usar a razão.
 O guerreiro sábio deve ter a força do leão e a astúcia da raposa.
Só a força não lhe garante vitória, nem, a astúcia também.
A força usada sem inteligência é uma arma voltada para a cabeça de quem a usa, assim como a astúcia sem o aparato da força.
Mais força e astúcia usadas de forma adequada garantem a vitória almejada.  
“A guerra é justa para aqueles a quem é necessária, e as armas são sagradas quando nelas reside a última esperança”.
Há uma regra que jamais falha, a da humildade, o guerreiro sábio sabe retirar proveito de sua fragilidade e aceita conselhos de um homem prudente.
Aliás, a prudência é o alicerce do guerreiro que sabe que a luta, só pode ser vencida pela arte da estratégia.
A boa estratégia é aquela que garante a vitória. “Os fins, justificam os meios”.
Há três tipos de guerreiros: os bons, os sábios e os implacáveis.
O primeiro tipo de guerreiro sucumbe, por não aprender a dizer não, porque a bondade deve ser feita aos poucos.
O segundo guerreiro aprende com os erros alheios e age de conformidade com a razão.
Já o último tipo de guerreiro não tolera erros.
Portanto o melhor guerreiro é o sábio, já que age de conformidade com o seu grau de compreensão, alcançado  toda via  através  da observação.
A melhor defesa é o ataque, não espere que o seu adversário ataque, antes, faça ao seu adversário, aquilo que ele desejaria fazer à você, que é derrotá-lo, pegue-o de surpresa.
O bom guerreiro deve estimar os grandes, mas evitar o ódio do povo.
“O homem é o lobo do próprio homem”. O guerreiro vencedor é aquele que confia em poucos e age na sombra.
O guerreiro inteligente deve conhecer o solo que pisa, para não ser apunhalado pelas costas.
Porque o maior perigo não reside nos inimigos, reside nos amigos.
Os amigos conhecem sua fragilidade e podem delatá-lo, nunca revele a ninguém a totalidade de seus planos.
Não existe vitória que dure para sempre e nem derrota que seja eterna.
Todo guerreiro é mortal, a única coisa imortal é o espírito. “Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que a habita”.
O que importa na vida é alcançar o alto da montanha. Os artífices empregados são detalhes.
Más nunca se esqueçam dos detalhes, pois eles são essenciais. “As grandes ideias, surgem da observação dos pequenos detalhes”.
Entretanto o guerreiro que se presa, jamais foge da luta antes do tempo.
A vitória cabe aos fortes e a derrota aos fracos. Os fortes se vestem de persistência e os derrotados são aprisionados pelo medo de tentar.
Desperte o guerreiro que há dentro de você, antes  que você caia no esquecimento.

Fonte de inspiração para este texto: o princípe de Maquiável, a arte da guerra e as 48 leis do poder.
Autor: Uéliton Freire.
Este texto não deve ser levado a sério...Pois a prática do mal nos condena ao fracasso e a exclusão social.

Nenhum comentário:

Postar um comentário