terça-feira, 4 de junho de 2013


                       O nome da rosa
Desde o momento que a vi, meu coração palpitou de emoção. Diante de tal emoção, não me contive e pus-me a conversar com ela, sem seu nome procurar saber, perdi-me nos seus encantos, talvez fosse ela a rosa mais bela, desse imenso jardim chamado paixão, que chegou de mansinho, apoderando-se de minha alma e conquistando lugar cativo no meu coração.

Hoje ao deus-dará, eu, um aprendiz na arte de amar,  aprendi com a mais bela das flores o verdadeiro sentido da palavra amor. À distância me faz a cada instante ama-la de forma incessante. Não quero jamais apaga-la de minha memória, posto que ela, já faça parte de minha história.

Certamente que o tempo senhor de tudo e todos, fará com que a minha deusa pura e bela, que meu coração vela, saiba que não posso viver sem ela. Assim como um pintor jamais viverá sem pintar suas telas, e um poeta sem o dom majestoso de sua poesia, resta-me exalta-la todos os dias.

A distância pode separar geograficamente duas pessoas, mas toda via jamais dois corações. Porque o que alimenta o sentimento é a emoção, por isso apenas digo de forma alegre e inocente que só o tempo é capaz de entender um grande amor. Onde quer que eu vá, certamente levarei guardado na memória o nome dela, que de tão inesquecível, tornou-se imprescindível no meu caminhar, na minha forma de viver, de sentir e ver o mundo.  

Assim pagarei com o meu coração e minha alma o preço que for para amá-la, porque sua presença me acalma e sua ausência me abala. Talvez a esperança de em breve encontra-la, torna-me um homem radiante e confiante, como uma criança, que encontrou nos braços de uma desconhecida, o verdadeiro significado da palavra amor.

Autor:  Uéliton Freire .

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