Atualmente, o motivo para a
maioria das intrigas, discórdias e guerras, é
a luta exacerbada pelo poder, no centro dessa turbulência, encontra-se o
povo. “ O povo” que representa em suma, a maioria, é ludibriado por um pequeno
grupo de pessoas, que visam se manter no poder a qualquer custo.
Diante de tal perspectiva,
políticos e pessoas influentes da sociedade, passam a utilizar o povo, como “Massa
de manobra”, para alcançar seus fins. Na verdade esses fins visam sobremodo o
poder.
Algumas pessoas,para
permanecer no poder, ou experimentar “ O gostinho do poder”, são capazes de
enganar, mentir, matar, ou até negociar a própria alma. Muitas das vezes, essas
pessoas apelam para o ego e a “inocência” da população. Utilizando como
artifício, mentiras mirabolantes, fazendo teatro , fingindo sinceridade,
amizade e sobretudo amor pelo povo, que muitas vezes por não conhecer a verdade
ou por confiar cegamente, acaba caindo no conto do vigário.
“ O homem é por natureza um
animal político”. Aliás, a política encontra-se dentro de todas as esferas
sociais. O poder é como uma droga que vícia, e quem paga o preço desse vício é
a sociedade. Para alcançar seus objetivos a qualquer custo, pessoas comuns
transformam-se em super-heróis, munidos
de conhecímento e astúcia, para convencer a qualquer custo o povo acerca de
suas idéias e alcançar seus objetivos.
Como já dizia Rui Barbosa: “
A unanimidade é burra”, de certo modo ele tem razão, por outro lado discordo de
seu argumento, por acreditar que o povo não tem “ Bola de Cristal”, para prever
o futuro.
A todos os políticos e
pessoas influentes da sociedade, compartilho com vocês, o ideal de que o povo não é beócio. O que
falta a maioria das pessoas, é a sensibilidade crítica, para enxergar uma
mentira a quilômetros de distância.
Verdadeiramente nada do que
é humano me parece estranho, o homem nasce puro, mas sofre a infuência do meio
social, o qual está inserido.
O povo não necessita somente de grandes líderes, ou
tão pouco de fazer parte dos projetos do futuro, que circulam nas esferas da autárquia política. Os menos favorecidos,
necessitam sim, de educação, saúde, segurança, moradia, transporte e lazer.
Condições estas, que são essenciais para a sobrevivência.
A cidadania, o respeito e a
dignidade são a mola propulsora, para que tenhamos um mundo mais justo e
igualitário para todos, livre das mazelas sociais que afetam a sociedade.
Autor: Uéliton
Freire.
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