segunda-feira, 15 de abril de 2013


                                      O medo de tentar
“ Quantas coisas perdemos por medo de perder”. O medo de tentar nos paralisa, e nos deixa a mecêr de nossos próprios medos.
Muitas vezes na vida, deixamos de viver um grande amor, realizarmos um grande negócio, fazermos uma viagem ou conquistarmos uma grande amizade, porque estamos congelados ou seja estáticos materialmente e acima de tudo espiritualmente.
O medo que temos de fracassar na vida, nos faz prisioneiros da ansiedade. Jamais devemos ter medo do sofrimento, pois assim como a alegria encontra-se com a tristeza, o sofrimento acaba quando encontra o doce sabor da felicidade.
A felicidade advém de pequenos momentos que acabam fazendo com que a vida possa valer apena, isso é claro se você estiver preparado, para perder ou ganhar.
Entretanto, nunca se arrependa do que fez, arrependa-se sim, daquilo que deixou de fazer. Porque na existência : “ O maior dos pecados é o arrependimento”.
A  possibilidade de realizar ou seja  de tornar um sonho realidade, é que faz a cada dia a vida mais interessante. Então para que ter medo? A noite encontra-se com o dia, porque ambos compartilham um sentimento de cúmplicidade, o sentimento da aproximação, do amor, da união e da humildade.
A linguagem do amor e da emoção é universal. Portanto, de que vale a vida, se não somos capazes de exterminar, de nosso interior, os medos, as ansiedades e as incertezas que nos cercam?
O ser humano ideal é aquele que defende os seus ideais, luta até o final, sem desistir ou temer. Nossas dúvidas são traidoras, nos cegam  e nos aprisionam.
De vez em quando, permita-se sorrir, chorar, cantar, dançar, pular e acima de tudo amar. Cada momento na vida é único, e pode lhe proporcionar glória ou sofrimento. “ Sempre que possível, seja claro. Mas que sua clareza não seja o motivo para ferir os outros”


Autor: Uéliton Freire


                             A emoção de viver
Viver é tão bom!
Que o medo de morrer;
A qualquer instante;
Paralisa-nos a alma;
E nos perder a calma.

Ah! A emoção de viver;
E tão boa;
Que nos faz sorrir á toa;
E nos deixa aquém;
De que um dia vamos partir.

Partir para outro plano!
Não faz parte de nossos sonhos;
Ah! A vida é um presente;
Atraente e acima de tudo envolvente.

Talvez a angústia da solidão!
Prive-nos em determinados momentos;
Do prazer que é curtir a primavera da existência;
Com todo fresco
E inocência.

Entretanto, fazer de pequenos momentos da vida;
Grandes momentos de felicidade;
Faz-nos enxergar;
Que apesar dos pesares;
A vida é bela.

E que não a nada!
Nem no passado e nem no por vir;
Que se compare ao doce sabor;
De estarmos vivos.

Autor: U éliton Freire.






Contemplação


                                            
Se ouvires o canto plácido da esperança;
Tocar  no coração e promover a emoção;
É o sol da paz, que nasceu com seus raios cintilantes;
E entoou o canto da união nesse instante.

Se a garantia dessa igualdade;
Conquistarmos com amor;
Em teu seio, oh! Esperança;
Derramo o meu dissabor!

Oh! Vida;
Enaltecida;
Valorizada por muitos;
Vivida por poucos.

Paz, um sonho intenso, um raio de união;
Que faz brotar da esperança o amor;
E crescer nos corações o esplendor da felicidade;
Pelos campos fecundos da amizade.

Infante pela própria emoção;
És tu vida, canto de paz e união;
Onde a esperança, floresce no campo da imaginação.

Terra desconhecida;
Entre tantos mundos;
És tu coração;
Que embala o canto feliz da confrartenização.


Somos filhos destes sentimentos;
Paz;
Amor;
Esperança;
E união.

Contemplando de forma ardente o belo arco-íris da paz;
Ao som da esperança;
Onde a maldade se desfaz;
Exibes o amor a sua bandeira no céu límpido da emoção.


Do que sentimentos mais gárridos;
Nos alegres campos da vida;
Onde a esperança traz mais verde;
E o branco mais paz;
A união traz a alegria que se encerra com o canto majestoso da felicidade.

Oh ! Vida;
Enaltecida;
Valorizada por muitos;
Vivida por poucos.

Sonhos eternos de amor  se imortalizam;
No coração e na alma de homens;
Que carregam no semblante o tom da paz e da união;
Que tecem no coração enredos de amor.


Mas, se a tristeza e o ódio chegar;
Verás nesse momento, a esperança brotar;
E a união construir elos de felicidade;
Que farão o sonho mais verde como a esperança que nunca morre.

Terra desconhecida;
Entre tantos mundos;
És tu coração;
Que embala o canto feliz da humildade e promove a união.

Somos filhos destes sentimentos!
Paz;
Amor;
Esperança;
E união.


Autor: Uéliton Freire.

segunda-feira, 8 de abril de 2013


                                         Loucuras de amor
Quem nunca amou ardentemente?  E que amando loucamente, nunca sofreu pela pessoa amada.
E que sofrendo não pode ser feliz!
Quem nunca cometeu loucuras de amor?
E quando as cometeu se arrependeu e amou ainda mais a pessoa amada.
Em todo e qualquer lugar a linguagem do amor é infinita e inexplicável.
O amor é a única forma de igualar corações distintos, em prol de uma causa, o sentimento de entrega que nos faz dócil e sara as feridas da alma.
Todas as loucuras de amor acontecem, porque não estamos preparados para perder... Os momentos que passamos ao lado de alguém especial, nos deixam cegos de paixão... E, tal fato cria uma redoma entre nós e a pessoa que amamos... Proporcionado pela insegurança e o medo de perde de vista os braços do amado ou amada.
O que o amor constrói, o ciúme destrói... As incertezas, o medo, cada vez mais nos afastam da pessoa amada.
As loucuras  por mais absurdas que sejam, jamais conseguem sanar a dor do desprezo e da falta de carinho.
A pior derrota é amar sozinho... Quando a outra metade da sua vida... Perdeu a última gota do líquido que ainda resta para adoçar os seus dias de vida... A essência do amor.
Autor: Uéliton Freire




                                                                    Desejo
Desejo amar ardentemente a pessoa certa.
E que amando ela, eu possa levá-la ao extâse.
E que se isso não acontecer, desejo rapidamente esquecer.
E que esquecendo, não reste em meu coração dissabor.
Desejo, veementemente o sabor  doce da alegria.
Mas, se não puder recebê-la, me consolo com a tristeza.

Desejo obter milhares de amigos.
Bons ou maus, tolerantes e intolerantes.
Mas que sejam honestos e infiéis,
E que pelo menos em um deles
Eu possa confiar sem hesitar.
E porque a vida é uma colcha de retalhos,
Desejo obter inimigos.
Não muitos...Apenas o necessário, para que eu possa verdadeiramente sentir de perto o que é odiar.
Mas, quero  também com todas as minhas forças, aprender a perdoar.
E que entre meus inimigos, haja pelo menos um que seja correto.
Para que eu possa, me sentir seguro.

Desejo  ser complacente e útil na vida,
Mas não insubstituível.
E aprender com as experiências negativas
Tirando proveito do que é bom,
E aniquilando o que é mau.

Desejo ser absolutamente tolerante.
Não com os que erram de forma assustadora, porque isso é fácil,
Mas com aqueles que erram muito por não conhecerem a verdade.
E fazer bom uso dessa tolerância,
Para praticar a bondade.

Desejo ser jovem,
Não fisicamente, mas de espiríto.
E que se o corpo amadurecer, eu possa viver muitos anos para praticar o bem.
E que sendo senil, eu possa utilizar a experiência de vida
Para aprender, com os erros e refletir a cada dia em cima dos acertos.
Porque cada idade, tem a sua dor e o seu prazer e
É preciso a cada momento recordar para que a vida não perca o seu bilho.

Desejo por sinal a tristeza como companheira,
Não o tempo todo, mas apenas por um dia.
Mas que nesse dia, eu possa descobrir o doce sabor de um riso.
Porque o riso diário é insosso  e o riso constante uma doença.

Desejo descobrir,
Com a maior urgência possível,
Porque existêm oprimidos,
Discriminados e infelizes, que não vivem apenas vegetam.

Desejo ainda calorosamente fazer carinho em uma onça.
Alimentar um passáro, quem sabe um papagaio.
E erguer triunfante o canto matutino da felicidade
Porque, assim, me sentirei bem por tão pouco.

Desejo também plantar uma semente,
Por menor que a mesma seja,
E acompanhar de perto seu crescimento,
Para saber quão muitas vidas uma árvore tem.

Desejo ter muito dinheiro,
Não porque é bom,
Mas porque é prático
E, é mais fácil,
Na hora de ajudar um necessitado.

Desejo voar e tocar as estrelas,
Para saber qual a intensidade de seu brilho,
Desejo ainda ir ao fundo do mar,
Não porque queira saber sua profundidade,
Mas para que eu possa conhecer,quantas vidas alegram suas entranhas.

Desejo por fim, ser um homem honesto
Íntegro e correto,
E amar, hoje, amanhã e sempre
E que se todos os meus devaneios tornarem-se realidade,
Não desejo mais nada.


Autor: Uéliton Freire
Fonte de argumentação Victor  Hugo