Jesus o mestre da humildade
Nunca na história da
humanidade, um homem tão sábio, se fez tão pequeno, como Jesus Cristo, que
verdadeiramente tornou-se o homem mais humilde e acima de tudo mais puro e
honesto que a terra já conheceu.
Jesus Cristo, o Emanuel, “ O
mestre dos mestres”, a única culpa que acarretou sobre seus ombros, foi a de
ter amado incondicionalmente, sem pedir nada em troca.
O planeta terra ao longo de sua história, exibiu vários
mártires, que doaram suas vidas por alguma causa, muitas delas justas. Mas
nenhum compara-se ao filho de Deus, ele preferiu viver na pobreza, ser
rejeitado pelos homens, mais jamais abriu mão de seus ideais.
Ideais pautados no amor ao
próximo, na fraternidade e na união.
Jesus Cristo poderia ter
vindo a terra e viver em berço de ouro, mas preferiu viver em meio a pobreza e
a simplicidade, andar, comer e viver com pecadores.
A sua simplicidade foi tão
grande desde o seu nascimento, pois poderia ter nascido em uma família rica, no
entanto nasceu em uma manjedoura na cidade de Belém, filho de um pobre
carpinteito chamado José, no caso seu pai afetivo e de uma grande mulher
chamada Maria.
Ele viveu a sua vida em
função do próximo, mas os seus não o reconheceram como o salvador do mundo,
aquele que libertaria a humanidade do lamaçal do pecado. Certamente, tudo o que
ele fez, não está registrado na biblía, mas para quem aprendeu a amar, a
perdoar e a fazer o bem, a lembrança presente na alma e na mente das pessoas de bom coração, o farão vivo para sempre.
Jesus cristo não veio
separar a humanidade, ele veio juntar, unir, assim como uma galinha uni seus
filhotes. Só que os homens não estavam preparados, para enxergar o verdadeiro
poder de Deus, manifestado através de seu único filho, o profeta da salvação,
que oferecia amor em vez de ódio, paz em vez de guerra, união em vez de
desunião, perdão em vez de sacríficio.
Aliás, ele pagou com sua
própria vida, para nos libertar do pecado e
nos manter unidos pelo amor de Deus, um amor que não é interesseiro e
nem tão pouco material, pois não é neste de mundo. Esse amor é eterno, bom, grandioso, maravilhoso, único
e verdadeiramente incapaz de cometer injustiças, pelo contrário cura as dores
do corpo e da alma. Porque falar de Deus
e de seu filho é falar de perfeição. Pois o pai, o filho e o espirito representam
o princípio e o fim.
Autor: Uéliton Freire.