quarta-feira, 27 de março de 2013


                            Jesus o mestre da humildade
Nunca na história da humanidade, um homem tão sábio, se fez tão pequeno, como Jesus Cristo, que verdadeiramente tornou-se o homem mais humilde e acima de tudo mais puro e honesto que a terra já conheceu.
Jesus Cristo, o Emanuel, “ O mestre dos mestres”, a única culpa que acarretou sobre seus ombros, foi a de ter amado incondicionalmente, sem pedir nada em troca.
O planeta  terra ao longo de sua história, exibiu vários mártires, que doaram suas vidas por alguma causa, muitas delas justas. Mas nenhum compara-se ao filho de Deus, ele preferiu viver na pobreza, ser rejeitado pelos homens, mais jamais abriu mão de seus ideais.
Ideais pautados no amor ao próximo, na fraternidade e na união.
Jesus Cristo poderia ter vindo a terra e viver em berço de ouro, mas preferiu viver em meio a pobreza e a simplicidade, andar, comer e viver com pecadores.
A sua simplicidade foi tão grande desde o seu nascimento, pois poderia ter nascido em uma família rica, no entanto nasceu em uma manjedoura na cidade de Belém, filho de um pobre carpinteito chamado José, no caso seu pai afetivo e de uma grande mulher chamada Maria.
Ele viveu a sua vida em função do próximo, mas os seus não o reconheceram como o salvador do mundo, aquele que libertaria a humanidade do lamaçal do pecado. Certamente, tudo o que ele fez, não está registrado na biblía, mas para quem aprendeu a amar, a perdoar e a fazer o bem, a lembrança presente na alma e na mente das pessoas de  bom coração, o farão vivo para sempre.
Jesus cristo não veio separar a humanidade, ele veio juntar, unir, assim como uma galinha uni seus filhotes. Só que os homens não estavam preparados, para enxergar o verdadeiro poder de Deus, manifestado através de seu único filho, o profeta da salvação, que oferecia amor em vez de ódio, paz em vez de guerra, união em vez de desunião, perdão em vez de sacríficio.
Aliás, ele pagou com sua própria vida, para nos libertar do pecado e  nos manter unidos pelo amor de Deus, um amor que não é interesseiro e nem tão pouco material, pois não é neste de mundo. Esse amor  é eterno, bom, grandioso, maravilhoso, único e verdadeiramente incapaz de cometer injustiças, pelo contrário cura as dores do corpo  e da alma. Porque falar de Deus e de seu filho é falar de perfeição. Pois o pai, o filho e o espirito representam o princípio e o fim.
Autor: Uéliton Freire.

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